
“Sonho que na derradeira curva do caminho
Existe um lugar sem dor, sem pedras, sem espinhos
Mas, se de repente, lá chegando eu nao encontrar,
Seguirei em frente, caminhando a procurar.
Caminando eu vou nesta estrada sem fim/
Levando meu mocó de saudade e esperanças
Que a vinda juntou pra mim”. (Cavaleiro do Sao Joaquim)
Existe um lugar sem dor, sem pedras, sem espinhos
Mas, se de repente, lá chegando eu nao encontrar,
Seguirei em frente, caminhando a procurar.
Caminando eu vou nesta estrada sem fim/
Levando meu mocó de saudade e esperanças
Que a vinda juntou pra mim”. (Cavaleiro do Sao Joaquim)
_________________________________________
“Já tá fechano sete tempo que minha vida é caminhar, púlas istradas do mundo Dia e noite sem parar/ já visitei os sete reinos adonde eu tinha que cantar.........!
Tô de volta, já faz tempo que deixei o meu lugar/ Isso se deu quando moço que eu saí a percurá/ ......Lá no céu vejo a lua nova, companhia do istradar” (Cantiga de istradar)
_____________________________________
“Bem de longe na grande viagem, sobrecarregado, páro a descansar.
Emergi de paragens ciganas, pelas maos de Elmana, santas como a luz
E em silêncio contemplo, e entao mais nada a revelar.
Fatigado e farto de clamar às pedras, de ensinar justiça ao mundo pecador.
Ó lua nova, quem me dera, eu me encontrar com ela
No pispei de tudo, na quadra perdida, na manha da estrada
E começar tudo de novo”. (A meu Deus um canto novo)
Emergi de paragens ciganas, pelas maos de Elmana, santas como a luz
E em silêncio contemplo, e entao mais nada a revelar.
Fatigado e farto de clamar às pedras, de ensinar justiça ao mundo pecador.
Ó lua nova, quem me dera, eu me encontrar com ela
No pispei de tudo, na quadra perdida, na manha da estrada
E começar tudo de novo”. (A meu Deus um canto novo)
_______________________________________
"Lá na Casa dos Carneiros onde os violeiros/vão cantar louvando você
em cantiga de amigo, cantando comigo/somente porque você é
minha amiga mulher/lua nova do céu que já não me quer.
Dezessete é minha conta/vem amiga e conta/ uma coisa linda pra mim,
conta os fios dos seus cabelos,/ sonhos e anelos/ conta-me se o amor não tem fim
madre amiga é ruim,/ me mentiu jurando amor que não tem fim.
Lá na Casa dos Carneiros, sete candeeiros/ iluminam a sala de amor
sete violas em clamores, sete cantadores/ são sete tiranas de amor,
para amiga em flor/ qui partiu e até hoje não voltou.
Dezessete é minha conta/ vem amiga e conta uma coisa linda pra mim,
pois na Casa dos Carneiros, violas e violeiros/ só vivem clamando assim:
madre amiga é ruim/ me mentiu jurando amor que não tem fim".
em cantiga de amigo, cantando comigo/somente porque você é
minha amiga mulher/lua nova do céu que já não me quer.
Dezessete é minha conta/vem amiga e conta/ uma coisa linda pra mim,
conta os fios dos seus cabelos,/ sonhos e anelos/ conta-me se o amor não tem fim
madre amiga é ruim,/ me mentiu jurando amor que não tem fim.
Lá na Casa dos Carneiros, sete candeeiros/ iluminam a sala de amor
sete violas em clamores, sete cantadores/ são sete tiranas de amor,
para amiga em flor/ qui partiu e até hoje não voltou.
Dezessete é minha conta/ vem amiga e conta uma coisa linda pra mim,
pois na Casa dos Carneiros, violas e violeiros/ só vivem clamando assim:
madre amiga é ruim/ me mentiu jurando amor que não tem fim".
(Cantiga de amigo)
Nenhum comentário:
Postar um comentário