Nao é nenhuma novidade saber que sao constantes e sistemáticas as violaçoes aos direitos humanos que os USA perpetram pelos quatro cantos do mundo, em especial no Iraque, Afeganistao e Guantânamo, os símbolos mais fortes dessa realidade.
Na sua cruzada messiânica contra "o mal do mundo", Bush e os seus falcoes têm promovido as barbaridades mais chocantes, em nome da "segurança" (essa palavra mágica e sagrada) do "abençoado" povo "estadunidense".
Um exemplo disso sao as "técnicas de interrogatório" usadas pelas forças as armadas, como o afogamento. Chega a ser até senso comum afirmar que se trata de tortura pura e dura. Mas, nos EUA da era Bush, ganhou outro nome : “interrogatório extremo”. E passou a ser infligido a prisioneiros no Iraque, no Afeganistão e na base de Guantánamo.
Pois bem, jornalista britânico Christopher Hitchens resolveu passar pela experiência (voluntariamente, claro). Recrutou um grupo de veteranos das Forças Armadas, e se entregou como cobaia de uma simulação de afogamento.
"Funciona assim: o prisioneiro é deitado sobre uma prancha de madeira. Capuz na cabeça, é atado à maca por correias apertadas nos pés e na barriga. Sobre o rosto encapuzado, vai uma toalha dobrada em três. Em seguida, despeja-se água sobre a boca e o nariz da vítima. Os efeitos costumam ser instantâneos. Submetido à técnica, o sujeito confessa até as peraltices da infância.
O bravo Hitchens resistiu o quanto pôde. O que, no seu caso, não foi muito tempo: escassos 11 segundos" (relata o blog do josias).
O bravo Hitchens resistiu o quanto pôde. O que, no seu caso, não foi muito tempo: escassos 11 segundos" (relata o blog do josias).
A experiência foi documentada em imagens – fotos e vídeo — e registrada num texto do próprio Hitchens, escrito na primeira pessoa, cujo título diz tudo: "Acreditem, é tortura".
“Se isso não constitui tortura, então a tortura não existe”, anota Hitchens.
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